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segunda-feira, 19 de julho de 2010


Na madrugada de sábado para domingo, Ronaldo postou em sua página no Twitter uma foto ao lado do craque argentino, afirmando que saiu derrotado de uma partida de tênis de mesa contra o jogador do Barcelona.
– Joga alguma coisa esse garoto? Sou fã! Acabei de perder para ele no ping-pong

Dia de Fã



Na festa do meia Deco, atacante entra em campo apenas para tirar fotos do filho com Messi; no dia anterior, Fenômeno perdeu para argentino no ping pong



Atração antes da partida festiva do meia Deco, em Indaiatuba, no interior de São Paulo, o atacante Ronaldo afirmou que não entrou em campo neste domingo porque ainda sente dores na panturrilha direita.

- É uma pena não poder jogar porque ainda estou com essa lesão

De calça, camisa e casaco, o Fenômeno entrou no gramado e serviu de fotógrafo para o filho Ronald posar ao lado de Lionel Messi.

– Ele quis tirar foto com o melhor do mundo, mas o pai dele também é, e três vezes – brincou.

Dupla Democrática

Casagrande.

Cabeludo e rebelde. Esse era Casão, jogador criado no Parque São Jorge.Após voltar de um empréstimo, foi escalado para um jogo contra o Guará, do Distrito Federal. Não decepcionou: fez quatro gols, na vitória por 5 x 1.
A partir daí, começou uma nova era do Timão, conhecida como Democracia Corintiana. Junto com Sócrates, Casagrande foi um dos líderes daquele movimento.
Deixou o Corinthians em 1986 para jogar no Porto, de Portugal.
Quando jogava no Flamengo, veio ao Pacaembu enfrentar o Coringão, pelo Brasileiro de 1993. A torcida corintiana, em coro, gritou: "Volta Casão, seu lugar é no Timão."
E voltou mesmo, em 1994, ultrapassando 100 jogos com a camisa do Corinthians.

Sócrates.

Grande craque do Corinthians no final da década de 70 e início dos anos 80, o "Doutor Sócrates", como era chamado, pela sua formação em medicina, foi um dos maiores ídolos da fiel.Veio do Botafogo, de Ribeirão Preto, em 1978. Não era um atleta modelo, pois fumava muito e gostava de uma cervejinha, além de ir muito mal nos testes físicos.
Aparentava ser uma pessoa fria, a ponto de sequer soltar um sorriso ou um pequeno desabafo após um gol. Mas tinha uma personalidade muito forte, o que o destacava como um líder dentro de campo.
Seu futebol objetivo, técnico e de goleador, aliado a sua inteligência e frieza, marcou muito os corintianos em sua passagem pelo Parque São Jorge. Principalmente nos anos de 1982 e 1983, quando o ex-jogador comandou a Democracia Corintiana dentro e fora de campo, levando o time ao bicampeonato estadual.